Senhores Técnicos Administrativos, docentes e
discentes do CEFETMG
ASSUNTO:
Assembléia convocada por diretor/SINDIFES para escolha de candidato a
ser apoiado pela Categoria de Técnicos Administrativos para Diretor
Geral/CEFETMG
Estou exercendo o meu direito constitucional de
"Liberdade de Expressão", ciente, também, do dever que isso me impõe.
Assim o faço porque meu comprometimento primordial é com o CEFETMG.
Nesta oportunidade me pronuncio como cidadão,
que se encontra cansado de tanta ilegalidade e imoralidade presente na gestão do
CEFETMG, Escola que foi tomada por um grupo de pessoas, de caráter e moral
duvidosos, que me leva à percepção de que querem apenas locupletar-se, ou enriquecer-se
às custa do erário público.
O que houve, a meu juízo, na Assembléia convocada
pelo Diretor/SINDIFES – Sr. Mário Sérgio Santos Rosa, foi um jogo de interesses
que envolveu, ardilosamente, servidores da Categoria de Técnicos
Administrativos/CEFETMG, e, em especial, colaboradores desse diretor, na
expectativa de encabrestaram a todos, e
com intuito de eleger um determinado candidato, acreditando na possibilidade de
obtenção de vantagens, mesmo que não haja legitimidade ou merecimento.
Eu,
infelizmente, fui voz solitária a bradar contra esse procedimento
corporativista e estéril, que não gerará frutos saudáveis para ninguém, nem
mesmo pelo escolhido – Flávio A. Santos, caso seja eleito, pois teria como
consequência a implementação, institucionalizada, do conhecido “toma lá, dá cá”.
Foi um procedimento antidemocrático, que querem
fazer crer seja legítimo, mas que, na verdade, busca sair à frente dos demais
eleitores de outras categorias para assegurar,
para si própria – Categoria de Técnicos Administrativos, prioridade em busca de
possíveis benefícios ou vantagens futuras.
Quem, à primeira vista, poderia se beneficiar com
isso???
Primeiramente, o SINDIFES que obteria do
Flávio, caso ele vença, "ESPAÇO FÍSICO E ESTRUTURA" para se instalar
no CEFETMG, sem qualquer ônus. Parece-me não importar ao diretor do SINDIFES
que essa vantagem terá um preço, e preço caro. Qualquer que seja a decisão, em
demandas futuras, que haja envolvimento, ou participação, por um lado, do
SINDIFES, como representantes dos categoria de Técnicos Administrativos, e de
outro, do Diretor Geral, caso eleito o escolhido em assembleia, haverá suspeição
em função de não existir isenção do diretor sindicalista que obteve a vantagem
propiciada pela direção.
Quem mais poderia se beneficiar???
Isso parece-me evidente... Mário Sérgio e Rita Andrade, entre outros, que querem a VOLTA DA VELHACARIA, ou melhor, a permanência da velhacaria no CEFETMG.
São todos esses "farinha do mesmo
saco", senão vejamos, exemplarmente, um caso.
A Sra. Rita Andrade – Técnica Administrativa/CEFETMG,
por ter exercido, no passado recente, a função de conselheira do CEFETMG, deve explicações aos servidores por ela
representados - Técnicos Administrativos, e a todos os demais cidadãos
brasileiros, já que trata-se de ato administrativo ocorrido na Administração
Pública de um autarquia federal.
Na 302ª Reunião do Conselho Diretor - 21/Fev/2005, que foi presidida
pelo professor e ex Diretor Geral/CEFETMG – FLÁVIO A. SANTOS, candidato
escolhido pela categoria, não tomou as
providências determinadas pelo plenário desse Conselho, registrada em Ata, qual
seja:
“292 - (...)Em seguida o Prof. Juracy saiu para que os conselheiros
pudessem discutir sobre o assunto. Após ampla discussão sobre o assunto,
relevando a exposição do Prof. Juracy Coelho Ventura e a importância da
questão, os senhores Aluisio, Magno Meirelles Ribeiro, Rita de Cássia e Helena
Maria Moreira Armond ficaram
responsáveis pela leitura da ata e preparação dos documentos descritos pelo
Prof. Juracy Coelho Ventura para encaminhamento à Procuradoria Geral do CEFET
MG e, em seguida, ao Ministério Público
Federal e ao Ministério da Educação, o que
foi aprovado por unanimidade. (...)”
(http://conselhotransparentecefetmg.blogspot.com.br/2015/05/prezados-servidores-tecnicos.html)
A Sra. Rita Andrade prevaricou, no mínimo, se
omitiu, e, juntamente com a Sra. Helena Maria Moreira Armond, traiu a confiança
nelas depositas pelos servidores da Categoria de Técnicos Administrativos, para
representá-los no Conselho Diretor/CEFETMG..
Neste momento de decisão que vive a Comunidade
Cefetiana, gostaria de ver, Rita Andrade, seu pronunciamento eloquente, como
fez em defesa do "candidato escolhido - Flávio", explicitando porque
se omitiu. Explicitando, o que foi amplamente discutido sobre o assunto. E também,
se essa omissão foi fator decisivo para que a conselheira, ungida pelo Diretor
Geral – Flávio A. Santos, que presidiu a 302ª. Reunião CD, se tornasse a vice
diretora da Prof. Rute - Diretora de
Unidade Campus I, depois desse evento.
Infelizmente esses servidores, em quem muitos
ainda depositam fé, se colocaram a serviço do candidato FLÁVIO A. SANTOS. Aquele
que, autoritário e arbitrário, quer manter no CEFETMG um estado de
DESOBEDIÊNCIA CIVIL, pregando o descumprimento, inclusive, de determinações da
Controladoria Geral da União/CGU, órgão federal encarregado de preservar a legalidade e moralidade no
âmbito da Administração Pública Federal.
Para que tenham idéia do nível desse candidato,
ontem – 08/Jun/2015, ele sofreu, publicamente, séria acusação por parte de um
dos candidatos, em debate.
Senti nojo, e também vergonha, quando, na assembléia,
essa mesma integrante de nossa categoria, Sra. Rita Andrade, passou a defender
seu candidato, afirmando que ele, FLÁVIO A. SANTOS, era democrático e determinado em suas decisões
na gestão do CEFETMG.
Na verdade, o FLÁVIO A. SANTOS, que eu conheci, é um servidor autoritário, arbitrário,
prepotente, vaidoso, além de fraudador de Licitação Pública/CEFETMG. Para ele, suas
idéias e vontades devem se sobrepor a todos as demais, não importando se
individuais ou colegiadas. Lembrem-se da decisão de “Transformação do CEFETMG
em Universidade Tecnológica”.
Numa tarde de discurso infeliz, inverídico e
parcial, a Sra. Rita Andrade foi além.
Prostrou-se “de joelhos“ por seu líder, candidato
e "dono do CEFETMG", em agradecimento pela "Complementação P. Saúde", que trata-se um benefício ilegal segundo a “criatura”
dele, o também candidato à reeleição – Prof. Márcio Basílio, afirmou no debate
em na Unidade/Timóteo.
Ainda, "beijou
seus pés" por ter propiciado
aos servidores do CEFETMG um “favor
pessoal” ao implementar, às custas do erário público, "Programas de
Capacitação” para esses servidores. A mim, não engana com esse discurso imoral.
Sabemos que ele, como Diretor Geral à época,
não buscava, primordialmente, beneficiar os servidores, mas, sim, ampliar o
quantitativo de servidores com títulos de especialização, mestrado, doutorado,
etc., para obter do MEC a “Transformação do CEFETMG em Universidade Tecnológica”.
Portanto, esse “Programa de Capacitação” foi consequência de um sonho
megalômano do candidato Flávio A. Santos para satisfazer sua própria vaidade
pessoal.
Na verdade, qualquer outro diretor, que
cumprisse os Princípios da Administração Pública, isso faria, não como favor ou
benefício para os servidores, mas, sim, para cumprimento do Princípio da
Eficiência, para, então, propiciar aos servidores do CEFETMG conhecimento suficiente para satisfazer o que
é de interesse público, o que é de interesse da sociedade mantém essa Escola,
através do pagamento de tributos.
Portanto, o Prof. Flávio A. Santos, como Diretor
Geral à sua época, não fez favor algum a servidores, seja com complementação de
P.de Saúde, qualificação, capacitação, etc.
Essa é uma visão míope que ocorre
a alguns servidores, e que, assim, prestam um desserviço à própria categoria ao
admitir que SEU VOTO TEM O PREÇO DE UM BENEFÍCIO OU VANTAGEM PESSOAL, ao invés
de pensar que seria verdadeiramente, grandioso e louvável, dedicar seu voto ao
candidato que propõe o fortalecimento e evolução do CEFETMG como um todo, sem corporativismo, ou
fisiologismo, em prol, exclusivamente da sociedade brasileira.
JOSÉ MARIA DA CRUZ
Representante dos Técnicos
Administrativos/CEFETMG
Facebook – José Maria da Cruz
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