Quanto à correção da Resolução CD-079/2011 (VIDE ABAIXO), o meu descontentamento maior se deu à medida que, por mais uma vez, constatei que a Administração Pública, apesar de todos os seus elevados gastos do erário público para investimentos em formação, qualificação, capacitação de seus servidores, seja docentes ou técnicos, não se cura do mal da imoralidade, personalidade, e, especialmente, do câncer da INEFICIÊNCIA.
Neste caso presente, refiro-me, especialmente, aos profs. Irlen e José Geraldo, membros da comissão que juntamente comigo, analisaram a solicitação do douto prof. Márcio Bambirra, para ingresso na Classe de Prof. Associado.
Refiro-me também aos conselheiros que, às cegas, optaram por aprovar a proposta apresentada por esses professores comissionados, em reprovação infeliz aos meus argumentos, todos eles fundamentados no que dispõe a normatização sobre essa matéria, o que levou-me, como conselheiro, requerer parecer à PROJUR/CEFETMG.
Optaram por dar crédito a uma Resolução CD 079/2011 aprovada por inconsequentes conselheiros, não menos omissos.
Nós conselheiros precisamos fazer um exame de consciência, pois nossas decisões têm pesado negativamente, causando distorções e lesões graves nos procedimentos da Administração Pública, e consequentemente, a servidores e à sociedade.
Ilustram essa minha constatação casos tais como:
1) Demissão ilegal, portanto injusta, do Servidor Técnico Administrativo Carlos Alberto de Ávila;
2) Demissão ilegal, portanto injusta, do Servidor Técnico Administrativo Márcio Antônio Rosa;
3) Continuidade ilegal de Convênios com a Fundação CEFETMINAS para a exploração de restaurantes escolares;
4) Aprovação e Publicação da Resolução CD 079/2011 que afrontou, até a sua correção em 19/Agosto/2015, as regras para ingresso/promoção de Prof. Associado;
5) Omissão quanto ao cumprimento tempestivo de recomendações da Controladoria Geral da União/CGU para correção de ilegalidades/imoralidades diversas;
6) Outros...
Faço esse comentário, senhores conselheiros, explicito meus pensamentos, porque não admito tornar-me cúmplice em decisões equivocadas por participar desse colegiado - Conselho Diretor/CEFETMG.
O faço, também, para de forma clara e objetiva conclamar, alertar aos senhores conselheiros, que precisamos ser mais responsáveis, e estudar, analisar ou meditar melhor sobre os temas sobre os quais devemos tomar decisões, tudo em prol da Administração e interesse públicos, para que não sejamos rotulados, pela comunidade acadêmica, de injustos, incompetentes ou ineficientes, .
Boa tarde,






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